O jejum é uma das melhores formas de desintoxicação e cura! Quem se interessar pela informação, deve procurar saber mais sobre o assunto. Peça conselho para um bom profissional de saúde, leia a respeito e pesquise. Só assim abrimos horizontes para novos paradigmas e novos tratamentos não convencionas (porém muito funcionais) para uma boa saúde!

Existem vários tipos de jejum, o jejum entre as refeições, o jejum onde comemos poucos grupos de alimentos ou só um alimento (monodieta), o jejum líquido e o jejum absoluto. Todos funcionam e levam ao mesmo lugar, mas de maneiras diferentes.

O jejum entre as refeições ajuda aqueles que não estão preparados para um jejum absoluto. É mais fácil para se acostumarem com a ideia de não comer. Esse tipo de jejum, pode e deve ser feito com frequência.

Ficar alguns dias comendo somente vegetais pode ser benéfico principalmente para quem andou comendo demais, ou para quem quer mudar o hábito alimentar. Ficar entre 3 a 10 dias comendo vegetais cozidos levemente no vapor ou em forma de sopa é um bom jeito de mudar os hábitos alimentares, a saúde e a forma de pensar sobre comida. Comer os vegetais crus, em forma de saladas por exemplo é mais indicado para quem tem uma constituição mais quente, com excesso de muco, excesso de peso, inflamações, candidíase, e quer se sentir mais leve. Os vegetais cozidos são mais indicados para aqueles de energia fria e com uma constituição física mais leve, fina, magra, pele seca e tendência a problemas pscicológicos e nervosos.

A monodieta é feita com o consumo de somente um alimento. Na macrobiótica por exemplo, o jejum de arroz integral ou papa de arroz integral é muito conhecido e explorado. Esse tipo de dieta, por alguns dias, também é uma boa preparação para um jejum absoluto.

O jejum absoluto é o mais eficiente de todos. Em pouco tempo você já percebe os benefícios de um jejum: melhora do sono, mais sonhos, mais descanso, mais alerta, mais energia, etc. Porém, não são todas as pessoas que estão aptas a jejuar do dia para a noite. O jejum absoluto é bom, mas não pra todo mundo, nem em todos os períodos da vida. Assim como comer, não é sempre que devemos comer de tudo. Diabéticos dependentes de insulina e grávidas por exemplo devem preferir seguir uma monodieta, por exemplo.

Para pessoas saudáveis, sem nenhuma condição relevante de saúde, o jejum é uma excelente forma de desintoxicação. Não comer nada, mas beber água ou chá por 24, 48 ou 72 horas é benéfico ao organismo. O poder do jejum é muito grande. Quando o nosso corpo começa a utilizar gordura como uma forma de energia, criamos substâncias bioquímicas que alimentam o cérebro, nos deixando mais alerta e com mais clareza mental. A estação da primavera é a ideal para se começar um jejum (e ela está chegando, hein)!!!

Quando ficarem doente, não pensem em o que devem comer para melhorar, mas sim, no que devem deixar de comer!

Pesquisem mais sobre o ato de jejuar. Os autores: George Oshawa, Tomio Kikuchi, Paul Pitchford e os ensinamentos da Ayurveda, Macrobiótica e Alimentação Viva explicam muito bem sobre esse assunto.

Eu adoro o jejum, sou adepta há alguns anos e me sinto muito bem. Vira e mexe vocês verão textos meus sobre esse incrível método de cura física, mental e espiritual!